Destiny Nicole Frasqueri é uma rapper de 26 anos americana descendente de porto riquenhos que apoia a cena do rap e do feminismo se inspirando desde os picos undergrounds do Harlem até onde seus ancestrais nasceram. "Destiny diz que como “Princess Nokia”, ela pode se projetar em aspectos multi-dimensionais dela mesma.
  Ela faz música para todos os tipos de pessoas, garotas banjee de Harlem, noivas adolescentes do meio-oeste, homens gays da Ásia, etc. Princess Nokia é o som, é progressão, é tudo o que ela é."
  É seguidora árdua da cena feminista negra e uma rapper independente que mostra no seu som sua cultura, religião e seu estilo de vida.

Algumas músicas da Princess: 

 Fui numa livraria afim de criar na minha cabeça uma lista de livros que breve vou comprar, passei um bom tempo na Livraria Cultura, comecei pela literatura estrangeira e terminei nos livros autobiográficos, me perdi em tantos livros e sai de lá sem nenhum. Não por não querer levar, na verdade eu queria levar todos e fiquei com dó de levar um e deixar os demais para trás. Acabei abandonando todos (por enquanto).

 Cheguei em casa e me bateu vontade de terminar de ler a autobiografia da Rita Lee, olhei pro pouco de livros que ainda me restam (doei alguns) e percebi que a maioria deles foram escritos por mulheres.


RITA LEE: UMA AUTOBIOGRAFIA

 Do primeiro disco voador à última overdose, Rita é consistente. Corajosa. Sem culpa nenhuma. Tanto que, ao ler o livro, várias vezes temos a sensação de estar diante de uma biografia não autorizada, tamanha a honestidade com que conta as histórias. A infância e os primeiros passos na vida artística; a prisão em 1976; o encontro de almas com Roberto de Carvalho; o nascimento dos filhos, das músicas e dos discos clássicos; os tropeços e as glórias. Está tudo aqui. E o leitor pode ter certeza: esta é a obra mais pessoal que uma estrela rock lhe poderia oferecer.

CHRIS KRAUS: I LOVE DICK

In I love Dick, boldly tore away the veil that separates fiction from reality and privacy from self-expression. It's no wonder that I Love Dick instantly elicited violent controversies and attracted a host of passionate admirers. The story is gripping enough: in 1994 a married, failed independent filmmaker, turning forty, falls in love with a well-known theorist and endeavors to seduce him with the help of her husband. But when the theorist refuses to answer her letters, the husband and wife continue the correspondence for each other instead, imagining the fling the wife wishes to have with Dick. What follows is a breathless pursuit that takes the woman across America and away from her husband and far beyond her original infatuation into a discovery of the transformative power of first person narrative. I Love Dick is a manifesto for a new kind of feminist who isn't afraid to burn through her own narcissism in order to assume responsibility for herself and for all the injustice in world and it's a book you won't put down until the author's final, heroic acts of self-revelation and transformation.

SOPHIA AMORUSO: #GIRLBOSS

Sophia Amoruso passou a adolescência viajando de carona, furtando em lojas e revirando caçambas de lixo. Aos 22 anos ela havia se conformado em ter um emprego, mas ainda estava sem grana, sem rumo e fazendo um trabalho medíocre que assumiu por causa do seguro-saúde. Foi aí que Sophia decidiu começar a vender roupas de brechó no eBay. Oito anos depois, ela é a fundadora, CEO e diretora criativa da Nasty Gal, uma loja virtual de mais de 100 milhões de dólares, com mais de 350 funcionários. Além da história de Sophia, o livro cobre vários outros assuntos e prova que ser bem-sucedido não tem nada a ver com a sua popularidade; o sucesso tem mais a ver com confiar nos seus instintos e seguir a sua intuição. Uma história inspiradora para qualquer pessoa em busca do seu próprio caminho para o sucesso.

LENA DUNHAM: NÃO SOU UMA DESSAS

Lena Dunham, apresenta uma coleção de relatos pessoais hilários, sábios e dolorosamente sinceros que a revelam como um dos jovens talentos mais originais da atualidade. Em Não sou uma dessas, Lena conta a história de sua vida e faz um balanço das escolhas e experiências que a conduziram à vida adulta.

RUPI KAUR: OUTROS JEITOS DE USAR A BOCA)

Outros jeitos de usar a boca é um livro de poemas sobre a sobrevivência. Sobre a experiência de violência, o abuso, o amor, a perda e a feminilidade. O volume é dividido em quatro partes, e cada uma delas serve a um propósito diferente. Lida com um tipo diferente de dor. Cura uma mágoa diferente. Outros jeitos de usar a boca transporta o leitor por uma jornada pelos momentos mais amargos da vida e encontra uma maneira de tirar delicadeza deles. Publicado inicialmente de forma independente por Rupi Kaur, poeta, artista plástica e performer canadense nascida na Índia e que também assina as ilustrações presentes neste volume , o livro se tornou o maior fenômeno do gênero nos últimos anos nos Estados Unidos, com mais de 1 milhão de exemplares vendidos.

 Deitei na minha cama com a janela aberta e o vento frio passando por ela. Na minha cabeça esse descanso físico passou minutos mas foram horas nessa situação. Deitada. Olhando pro teto e cansando minha mente com perguntas complexas. 

  Me veio diversos questionamentos, dúvidas que eram respondidas e em seguida refutadas. Me perguntava e me respondia, respostas essas que eram sempre vazias e por conta disso nulas. 

  "Será que eu vou realmente ser uma mulher calejada emocionalmente?"
  "Será que vou esquecer o meu passado e tentar algo novo em um futuro próximo?"
  "Será que o que ele um dia me fez vai ser só uma lembrança escura que não me afetará em nada emocionalmente um dia?"
  "Será que um dia eu não vou ter medo de amar alguém?"
  Nesse momento não obtive respostas. Quanto mais pensava mais dúvidas passavam na minha mente.

 Meu maior medo hoje como mulher é amar alguém em um dia e em questão de pouco tempo essa pessoa se tornar um completo desconhecido pra mim.. São dois extremos em uma situação só: amar e admirar e em seguida ter medo e repulsa. 

 Outro dia me veio outra pergunta: "como vou amar alguém de novo sem me amar completamente?". Essa veio com resposta  logo em seguida, sem refutamentos, sem questionamentos em cima dessa pergunta: Não tem como amar alguém de novo sem me amar completamente.

  Acho que nunca iremos chegar em um nível pleno de realização. Sempre estamos afim de algo maior e melhor.      Pensei nisso recentemente, pensei sobre como posso progredir e melhorar como pessoa afim de me realizar como tal, e cheguei a uma lista de ações que pra mim, sinto que vão me ajudar e muito:


1- Se orgulhe das coisas que você produz, nem todo mundo faria como você.

2- Tenha paciência com os outros. Nem todo mundo pensa como você.

3- Estude o que você jamais imaginou que iria estudar, leia sobre assuntos que você jamais imaginou que iria ler, questione o que jamais pensou que iria questionar.

4- Trabalhe muito, dê o seu melhor afim de haver uma edificação profissional dentro do que você está fazendo.

5- Confie em poucos e faça dos poucos o suficiente para você carrega-los pra vida toda.

6- Veja os momentos simples e corriqueiros de forma nobre e bela. 

7- Seja para os outros a melhor versão de si. 

8- Faça para os outros aquilo que você gostaria que fizessem por você.

9- Ame os outros da mesma forma que você deseja ser amado.

10-  Invista em você e no seu potencial, afim de progredir de todas as formas possíveis.

11- Pegue os erros e aprenda com eles ao invés de reclamar deles. Erros são necessários para o amadurecimento sentimental, financeiro e pessoal. 

12- Saia da rotina e da vida blasé sempre que puder. 

 Hoje é aquele dia de amar o prometido e de chegar na abençoada mandando um "oi cheirosa" atrás de cheirar seu respectivo cangote. Pra isso criei uma playlist pra você que namora ouvir com a desgraça do seu maior amor.








EEEEEE pra que não têm ninguém vou mandar essa playlist de pagode pra sofrer mais do que você sofre pensando nela.

  Coco Pink Princess é uma garotinha de 7 anos de idade que mora no Japão e  já tem mais de 500 mil seguidores no Instagram devido ao seu estilo FODA e o contraste que ela têm das demais crianças que circulam na internet.
  Os pais dela são donos de uma loja em Harajuku no Japão chamado Funktique. "Abrimos a loja quando ela tinha 2 anos" explica a mãe da menina. Coco que na época nem na escolinha ia ainda ficava sempre na loja junto com sua mãe.
   Ela vivenciou desde bebe a cena de Harajuku, um lugar que é conhecido devido as diversas maneiras que as pessoas se vestem por lá, então foi fácil pra ela trocar a ideia padrão infantil de se vestir e meter o louco vestindo o que tivesse em mente.

Eu corro toda semana e pra mim uma das coisas que mais me motiva a correr é ouvir música durante a corrida. Por isso montei uma playlist só pra correr, atualizo sempre, então provavelmente uma vez por mês vai rolar playlist pra isso.
 Lembrando que: as músicas variam a velocidade porque é exatamente assim que eu corro, vai de 120bpm até 160bpm por aí.